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Produtores discutem o manejo de doenças do maracujá

  • 28/03/2016
  • Novas técnicas de cultivo estão sendo testadas no país.

Por indicação de pesquisadores e técnicos que pesquisam o assunto, as mudas de maracujá são desenvolvidas em viveiros até atingirem pelo menos um metro de altura e devem ser plantadas em setembro.

O modelo de cultivo proposto pelo IAPAR está sendo validado nas áreas experimentais e divulgado pela Coapracor e Emater em vários municípios como Barbosa Ferraz, Corumbataí do Sul, Ariranha, Candido de Abreu e Reserva.

O espaçamento adotado é de dois metros entre as plantas, aumentando a quantidade de mudas por área. Com isso, há necessidade de uma boa correção de solo com macro e micronutrientes, principalmente o boro.

De acordo com Eduardo Augustinho dos Santos, da Emater de Corumbataí do Sul, também deve ser feita um boa nutrição foliar e o controle fitossanitário para a obtenção de frutos de qualidade.

Os técnicos destacam, ainda, a importância do vazio sanitário, de 30 dias, para a cultura e orientam os produtores a identificar doenças, principalmente, a virose do endurecimento do fruto.

A Coaprocor tem uma demanda de 2 milhões de toneladas de maracujá para abastecer a indústria e o mercado “in natura”. A produção de maracujá envolve 1.071 cooperados da Coaprocor.

Segundo os técnicos, essa tecnologia desenvolvida pela pesquisa permite ao produtor ter maior produtividade e rentabilidade. A Adapar está preparando uma normativa para estabelecer essa prática como modelo para o estado.

Fonte: Emater PR

 

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